domingo, 14 de setembro de 2008


Alianças Tecnológicas
Os melhores hardwares mundiais, bancos de dados, sistemas operacionais, e provedores de ferramentas trabalhando para assegurar um sistema com desempenho otimizado.

Alianças de Produto
Companhias as quais possuem aplicativos ou produtos complementares que são parte do todo de um produto definido como mercado alvo.

Alianças de Serviços de Implantação no Brasil
Provedores totais de serviços e integradores de sistemas com a habilidade de endereçar rapidamente questões de tecnologia de acordo com a região geográfica, proporcionando treinamento técnico.

Alianças de Vendas de Produtos
Distribuidores que entendem as necessidades de seus negócios, que rapidadente moldam os produtos às necessidades locais.

REFERÊNCIA:

http://www.sinfic.pt/SinficNewsletter/images/geral/newsletter16/Figura1.Dossier2.jpg


O Impacto da Tecnologia nas Organizações - Aula 08/09



O papel principal da Tecnologia da Informação na Gestão do Conhecimento consiste em ampliar o alcance e acelerar a velocidade de transferência do conhecimento. Os softwares de Gestão do Conhecimento pretendem auxiliar na captura e estruturação do conhecimento de grupos de indivíduos, disponibilizando esse conhecimento em uma base compartilhada por toda a organização. O objetivo principal desse trabalho é a construção de uma tipologia baseada no uso das ferramentas de Gestão de Conhecimento. A tipologia apresenta dez categorias: ferramentas voltadas para Intranet, sistemas de GED (Gerenciamnto Eletrônico de Documentos), sistemas de groupware, sistemas de workflow, sistemas para a construção de bases inteligentes de conhecimento, Business Intelligence, sistemas de mapa de conhecimento, ferramentas de apoio à inovação, ferramentas de inteligência competitiva e portais corporativos. São apresentados também casos de duas empresas brasileiras que adotaram softwares de Gestão do Conhecimento. Dessa forma, pretende-se apresentar diretrizes que orientem a escolha por empresas de softwares de Gestão do Conhecimento, permitindo assim o uso adequado da Tecnologia da Informação como uma aliada das iniciativas organizacionais de Gestão do Conhecimento.

REFERÊNCIA

http://www.comartevirtual.com.br/colecao_fumec/tecno_da_informacao/sinopse_01.htm

O Impacto da Tecnologia nas Organizações - Aula 08/09

Os avanços trazidos pela evolução da informática e com o advento da Internet introduziram no campo empresarial, bem mais que meras sofisticações operacionais, permitiram que não só evoluíssem os modelos gerenciais, mas influenciaram o trabalho do profissional contábil. A Tecnologia da Informação aliada a Contabilidade permitiu que fossem dadas características peculiares às transações e a análise econômica e financeira, com a introdução de modelos gerencias mais sofisticados. Acompanhando o novo ritmo dos negócios, é cobrado do profissional contábil, cada vez mais que este procure capacitar-se. Por outro lado, o fluxo de operações mais abrangentes e a disponibilização de certos serviços através dos meios eletrônicos, trouxe bem mais que simples reflexos na utilização das informações contábeis, transformou a forma de atuação do profissional contábil e a postura assumida perante o processo decisório, atuando agora como o gerenciador de informações.

domingo, 7 de setembro de 2008

Dados x Informção

Custos versus benefícios percebidos
Os custos de prospecção, armazenamento e análise dos dados não podem ser superiores aos benefícios percebidos da utilização desses dados. Para cada folha de papel gasta no processamento de dados, no mínimo outras duas devem ser economizadas para justificar o investimento — uma para compensar o uso da que foi gasta e outra a ser poupada em decorrência das vantagens proporcionadas pela informação gerada.

Mais informação = menos custos
A quantidade de informação estratégica acumulada ao longo do tempo deve ser inversamente proporcional ao investimento necessário na prospecção, armazenamento e análise dos dados. Uma organização melhor informada deve necessariamente gastar menos em seus processos gerenciais, principalmente naqueles relacionados ao processamento das estratégias informacionais.

Muitos dados, poucas informações
A sustentabilidade de qualquer informação estratégica em uma organização está fundamentada na capacidade que os gestores possuem para organizar e sintetizar um grande número de dados em uma única informação que possa representar algum diferencial competitivo. Dados desorganizados e em excesso resultam no máximo em custos e desperdício de tempo e recursos. Deve haver um afunilamento gradual e constante dos dados coletados em direção às informações geradas.

Risco de Mercado

O risco de mercado é decorrente das mudanças nos preços dos instrumentos financeiros. Essas se devem às alterações nos preços das ações, nas taxas de juros, nas taxas de câmbio, nos preços das commodities e nos índices de preço.

O que é Data Mining

Data Mining ou Mineração de Dados consiste em um processo analítico projetado para explorar grandes quantidades de dados (tipicamente relacionados a negócios, mercado ou pesquisas científicas), na busca de padrões consistentes e/ou relacionamentos sistemáticos entre variáveis e, então, validá-los aplicando os padrões detectados a novos subconjuntos de dados. O processo consiste basicamente em 3 etapas: exploração; construção de modelo ou definição do padrão; e validação/verificação.

Atualmente, as organizações têm se mostrado extremamente eficientes em capturar, organizar e armazenar grandes quantidades de dados, obtidos de suas operações diárias ou pesquisas científicas, porém, ainda não usam adequadamente essa gigantesca montanha de dados para transformá-la em conhecimentos que possam ser utilizados em suas próprias atividades, sejam elas comerciais ou científicas.

A rápida taxa de inovação nas tecnologias de informática está exigindo que, cada vez mais, os profissionais estejam preparados e atualizados para conhecer e enfrentar os desafios da Tecnologia da Informação.

O conceito de Data Mining está se tornando cada vez mais popular como uma ferramenta de gerenciamento de informação, que deve revelar estruturas de conhecimento, que possam guiar decisões em condições de certeza limitada. Recentemente, tem havido um interesse crescente em desenvolver novas técnicas analíticas, especialmente projetadas para tratar questões relativas a Data Mining. No entanto, Data Mining ainda está baseado em princípios conceituais de Análise de Dados Exploratórios e de modelagem.

Data Mining é parte de um processo maior de conhecimento denominado Knowledge Discovery in Database (KDD). KDD consiste, fundamentalmente, na estruturação do banco de dados; na seleção, preparação e pré-processamento dos dados; na transformação, adequação e redução da dimensionalidade dos dados; no processo de Data Mining; e nas análises, assimilações, interpretações e uso do conhecimento extraído do banco de dados, através do processo de Data Mining.

REFERÊNCIA
http://www.cce.puc-rio.br/informatica/dataminingcentro.htm






A Tecnologia da Informação

Autor: Luiz Fernando Ballin Ortolani

Introdução

Organizações bem sucedidas, públicas ou privadas, serão, neste final de século, aquelas que souberem escolher e utilizar a tecnologia de forma apropriada para atingir seus objetivos.

À medida em que a tecnologia se confunde com os produtos e serviços gerados por uma organização, permitindo inovação, melhoria na qualidade e novas abordagens de relacionamento com seu público-alvo (o cliente), administrá-la deve tornar-se o foco central de toda sua estratégia.

Entretanto, para muitas organizações, ainda existe um hiato muito grande entre estratégias e uso de tecnologia, principalmente com relação à tecnologia da informação

.A tecnologia consiste no saber fazer, aplicação sistemática de conhecimentos científicos e de conhecimentos originados pela experiência e pela tradição à produção de bens/produtos/insumos e à prestação de serviços.

A gestão da tecnologia - saber escolher e saber usar - constitui o processo decisório destinado à introdução planejada de novas tecnologias e à manutenção em funcionamento de determinadas, compreendendo: prospecção, avaliação, disseminação, absorção, monitoramento e administração do uso das tecnologias, funções que, no caso da tecnologia da informação, devem ser desempenhadas por uma unidade competente da organização, a fim de que negócio, estratégias e objetivos organizacionais tenham plena sintonia com a tecnologia e, em especial, com a tecnologia da informação.

Conceito de Tecnologia da Informação

Segundo Baker [Bak85], "a Tecnologia da Informação (TI) é o conjunto de recursos não humanos dedicados ao armazenamento, processamento e comunicação da informação, e a maneira como esses recursos estão organizados num sistema capaz de executar um conjunto de tarefas".

A TI não se restringe a equipamentos (hardware), programas (software) e comunicação de dados. Existem tecnologias relativas ao planejamento de informática, ao desenvolvimento de sistemas, ao suporte ao software, aos processos de produção e operação, ao suporte de hardware.

Estratégias de Uso da TI na Administração Pública

Cada organização, pública ou privada, possui um público-alvo para o qual atua produzindo bens ou serviços, comumente denominado por cliente. No caso de empresas, este público é o consumidor, enquanto que para a organização pública, o público-alvo, em sua instância final, é o cidadão.

O recurso administrado em ambos os casos é a informação.

O uso da TI pelo setor privado busca explorar ao máximo os benefícios dessa tecnologia para obter vantagem competitiva em relação aos concorrentes através da eficácia organizacional, internamente à organização, e da competitividade, no ambiente externo da organização.

USO ESTRATÉGICO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA INICIATIVA PRIVADA

Fonte: [Cun94] Dissertação de Mestrado de Maria Alexandra V. C. da Cunha - Administração dos Recursos de Informática Pública: Estudo de Caso do Modelo Paranaense - EAESP-FGV, 1994

Na empresa privada, a utilização dos recursos de informática era justificada pela expressão da língua inglesa "save money"- que recursos economizo: materiais, humanos, tempo, dinheiro ... - mas, nos tempos atuais, a expressão utilizada é "make money" - o que o uso da TI possibilita em termos de produtos, serviços e mercados, plenamente justificados quando o objetivo final é obter lucro.

Se para a organização pública não é vital o ganho de competitividade, qual a importância da TI nessas organizações?

A resposta é simples: na perpetuação da organização pública em função dos serviços prestados. Isto significa que, além de melhorias no ambiente interno da organização, pelo aumento da eficácia organizacional (agilização de processos, da estrutura, da comunicação e a eliminação da burocracia), o uso estratégico da TI e a administração dos recursos de informática pode (e deve) melhorar o atendimento da população e os serviços prestados ao cidadão.

USO ESTRATÉGICO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Fonte: [Cun94] Dissertação de Mestrado de Maria Alexandra V. C. da Cunha - Administração dos Recursos de Informática Pública: Estudo de Caso do Modelo Paranaense - EAESP-FGV, 1994

Quando uma organização, pública ou privada, não consegue desempenhar adequadamente sua missão, surgem forças externas (concorrentes, no caso da organização privada; outras entidades - públicas, privadas ou governamentais, no caso da organização pública) que assumem seu papel (fatia de mercado para o setor privado ou competência para o setor público) levando à extinção (falência, na iniciativa privada ou deterioração, na área pública).

Se o Estado deixa de executar de forma eficaz seu papel, surgem grupos organizados que proverão à população suas necessidades, passando a exercer um forte domínio sobre a mesma, influenciando-a conforme seus interesses.

Portanto, a gestão da TI na administração pública deve vislumbrar não apenas o contexto interno da organização que visa obter a eficácia organizacional, mas principalmente o ambiente externo, que diferencia a qualidade dos serviços prestados ao cidadão, contribuindo para uma atuação eficaz do poder público na área de atuação de sua competência.

Importância da Informação na Organização

Segundo Meirelles [Mei90], "a tendência natural é tentar medir o valor da informação pelo quanto adicional ela traz, entretanto, o conceito mais amplo e correto é o custo de oportunidade - quanto custa não tê-la. Neste sentido, medir o valor da informação passa a ser um processo semelhante ao de um seguro ou propaganda - quanto custa não ter". Portanto, nesta abordagem amplamente utilizada, a informação é tratada como recurso, possuindo então custo e valor, taxa de retorno, custo de oportunidade de não se ter a informação; pode existir uma sinergia ao combinar dados cujo resultado final é maior que a soma das partes.

Independente do tipo de organização - privada ou pública - o administrador orienta suas decisões de investimentos adotando o princípio da racionalidade econômica: obter o máximo resultado com um dado montante de recursos ou minimizar este montante para obtenção de um determinado resultado.

Para esta análise, os recursos de informações oportunas e de qualidade são fundamentais para a decisão de maneira a garantir uma atuação eficaz do Estado nas áreas sob sua responsabilidade.

REFERÊNCIA

http://www.pr.gov.br/batebyte/edicoes/1995/bb46/admpub.htm


Poder e informação - Aula dia 29/08/2008

Poder e informação


A informação é o ingrediente básico para que a evolução aconteça, para que o desenvolvimento humano se realize de forma plena e completa.

As informações são vitais para a sobrevivência, não somente no sentido da busca por comida e água, mas de todas as demais coisas que preenchem a vida humana, em sua necessidade de vencer e dominar forças e recursos da natureza para atender a novas demandas originadas no enriquecimento da vida.

Transportando essa visão para os tempos de hoje, chega-se a um novo paradigma: à medida que o homem detém informações, ele ganha poder. Você já ouviu aquele dito popular que diz que “quem tem informação tem poder”? Pois bem, ele é comprovado quando analisamos o que separa os países considerados desenvolvidos dos demais: informação, ou, poder.

A diferença entre as nações poderosas e os países sem poder está na capacidade de produção de informações e na sua aplicação para a produção do conhecimento. Os poderosos são os que pensam - produzem e usam as informações -, enquanto os sem poder são aqueles que apenas reproduzem sem criatividade o que é pensado pelas nações desenvolvidas, gerando prevalência e o domínio dos poderosos.

Seguindo este raciocínio, estariam então condenadas aquelas nações que só conseguem repetir e reproduzir o que as nações ditas desenvolvidas já pensaram e realizaram? Depende.

A chance da Web

A resposta é sim, se os países em desenvolvimento se mantiverem dentro do círculo vicioso do tipo “não faço porque não posso e, como não posso, não faço”. A resposta é não, caso consigam mobilizar suas vontades nacionais no sentido de produzir e usar as informações para superar e dominar a natureza, o que significa ganhar poder. E pela primeira vez os países em desenvolvimento têm condições de promover a grande mudança. E essa oportunidade está na universalização do acesso à Internet.

Voltando os olhos para o Brasil, pela primeira vez, pessoas, empresas e governo podem partilhar o conhecimento acumulado no mundo através do acesso à essa Web, que está cada vez mais disponível ao cidadão comum. As informações equipam as pessoas para a guerra da superação do Homem sobre a natureza. Nós, brasileiros, podemos reverter os indicadores que nos condenam, se não revertidos, à penúria dos desgraçados alijados pela incompetência de pessoas e, em conseqüência, dos governos que as representam.

O processo de expansão do acesso à Web já está em curso. A revolução nos hábitos e nos costumes dos brasileiros será de tal forma dramática, que a geração que se sucederá a esta, usufruirá, decorridos 25 anos de hoje, de forma jamais vista, dos benefícios do Poder, na modificação do estado das coisas para melhor.

Cerca de 300 mil novos computadores nas escolas públicas brasileiras, instalados em laboratórios interligados à Internet, até o final de 2002, financiados pelo Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST), propiciarão acesso a informações de toda a sorte para mais 11 milhões de alunos do ensino fundamental e médio.

Cumpre-nos, a todos, em especial aos especialistas em desenvolvimento de produtos para a Internet, fazer com que os conteúdos organizados de conhecimento, se apropriem dessa nova dimensão das informações na distribuição do Poder e, em conseqüência, diminuindo a distância que nos separa das sociedades chamadas evoluídas. A abundância e a facilidade na obtenção das informações ocasionadas pela Internet permitirão a conquista de uma sociedade mais justa e equilibrada para todos.

Wilson Biancardi Coury *

REFERÊNCIA

http://www.timaster.com.br/revista/artigos/main_artigo.asp?codigo=424

domingo, 31 de agosto de 2008

O método Cornell


O método Cornell, se baseia na divisão da folha em 3 zonas, como indicado na ilustração ao lado.
Você pode separar as áreas usando uma régua, imprimir folhas de fichário já neste formato, ou mesmo disciplinar-se para usar as áreas mesmo sem traçar seus limites, em um caderno comum.